As centrais sindicais espelhadas pelo país organizam uma série de greves e manifestações para o dia 11, próxima quinta-feira, intitulado de ‘Dia Nacional de Lutas e Paralisações’. Segundo o comunicado, desde as primeiras horas da manhã, trabalhadores de várias entidades de classe estão convidados a pararem o serviço e acompanhar as atividades em sua região. Na cidade de São Paulo, o sindicato dos metroviários, em assembléia realizada no dia 4, decidiu aderir à greve do dia 11. De acordo com uma nota, no site da organização, a paralisação é para ”lutar pela redução das tarifas do transporte público, rumo à tarifa zero e a estatização do setor, mais investimentos dos governos no setor metroferroviário, fim do Fator Previdenciário e aumento das aposentadorias, redução da jornada de trabalho sem redução dos salários, mais investimentos em saúde e educação, fim dos leilões das reservas de petróleo, contra a PL 4.330 (terceirização), reforma agrária e correção da tabela do IR”, uma nova reunião esta marcada para a tarde desta quarta-feira, 10, para saber a movimentação do setor perante a grave. Já o sistema de ônibus da capital não deve sofrer alterações. Segundo a Central Única dos Trabalhadores (CUT), às 12h, está prevista uma concentração na região da Avenida Paulista, entre as categorias já confirmadas estão químicos, bancários e agentes de educação e saúde. Segundo um boletim que é divulgado no site da Força Sindical e assinado também por CUT, SP-Conlutas, União Geral dos Trabalhadores (UGT), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST), as pautas principais para a mobilização geral são: jornada de 40 horas semanais, sem redução salarial; reajuste para os aposentados, mais investimentos em saúde, educação e segurança; transporte público de qualidade; reforma agrária, e fim dos leilões de petróleo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário